Pesquisar este blog

sábado, 4 de novembro de 2017

JUSTIÇA EM NÚMEROS (IX)

No que se refere à produtividade, o 1º grau possui o maior número de casos novos, de carga de trabalho e de produtividade por magistrado e servidor. Quando se inclui as execuções, o valor do 1º grau aumenta para mais que o dobro do correspondente ao 2º grau.

Na Justiça Estadual, no 2º grau, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul recebeu 2.273 casos novos por magistrado, enquanto o Tribunal de Justiça do Acre teve menor número, 343; já no 1º grau, o Rio de Janeiro recebeu o maior número, no total de 3.495, ficando o Tribunal de Justiça da Paraiba com o menor, 758. 

Na Justiça Federal coube, no 2º grau, ao TRF4 com 5.267 e o menor número ao TRF2, com 1.661; no 1º grau, o TRF15 recebeu 2.760 e o menor, o TRF2 com 1.172.

Na Justiça do Trabalho, no 2º grau o TRT15 obteve o maior número com 1.901, enquanto o TRT8, o menor com 770; no 1º grau, o TRT11 com 1.301, sendo o menor o TRT14 com 597. 

Os casos novos , por servidor na área judiciária, no 2º grau, foi maior no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul com 275, e o pior o Tribunal de Justiça do Acre com 34; no 1º grau, coube ao Tribunal de Justiça do Paraná a primeira colocação com 232, e o Tribunal de Justiça do Acre com 57.

Na Justiça Federal, o TRF4, no 2º grau registrou o quantitativo de 241, e o TRF2, 62; no 1º grau, o TRF5 com 197 e o TRF2 com 105.

O maior número de casos novos, por servidor, na área judiciária, no 2º grau, na Justiça do Trabalho, foi registrado no TRT2 com 167 e o menor no TRT13 com 43; no 1º grau, o TRT16 ficou com 175, enquanto o menor número foi anotado no TRT14 com 78.

A carga de trabalho por magistrado, no 2º grau, na Justiça Estadual, teve maior número no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, com 4.471 e o menor quantitativo, no Tribunal de Justiça do Amapá, com 775; no 1º grau, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro registrou 23.145 e também do Tribunal de Justiça do Amapá com 2.461.

Na Justiça Federal, no 2º grau, coube ao TRF1 a maior carga de trabalho por magistrado, no 2º grau, com 26.114, enquanto o menor, o TRF2 com 6.631; no 1º grau, TRF3 com 11.567 e TRF 2 com 5.292.

Na Justiça do Trabalho, no 2º grau, o TRT15 registrou a maior carga com 3.400 e o menor o TRT8 com 1.283; no 1º grau, o TRT2 com 4.049 e a menor carga coube ao TRT14 com 1.574. 

Ao servidor na área judiciaria os números indicam que a maior carga de trabalho foi registrada no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, no 2º grau, com 510, enquanto a menor coube ao Tribunal de Justiça do Amapá com 80; no 1º grau da Justiça Estadual, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro apontou o número de 1.265 e o Tribunal de Justiça de Sergipe com 193.

Na Justiça Federal, no 2º grau, o TRF1 com 1.004 e o TRF5 e TRF2 ambos com 249; no 1º grau, o TRF3 registrou 990 e o TRF2 com 476.

Na Justiça do Trabalho, no 2º grau, a maior carga de trabalho do servidor da área judiciaria foi do TRT15 com 267 e o menor, o TRT 11 com 66; no 1º grau, o TRT16 registrou o quantitativo de 571, enquanto o TRT14 com 206.

O índice de produtividade dos magistrados encontra-se o seguinte quadro: Tribunal de Justiça Estadual do Rio Grande do Sul, 2º grau, lidera com 2.314 e o o Tribunal de Justiça do Amapá tem 307; no 1º grau, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro registra 4.210, enquanto o Tribunal de Justiça do Ceará, com 927.

Na Justiça Federal, o TRF1, no 2º grau teve o quantitativo de 4.565, enquanto o TRF5 com 2.122; no 1º grau, o TRF5 registrou 2.789, enquanto o TRF2, 1.277.

Na Justiça do Trabalho, no 2º grau, o TRT15 com 1.545 e o TRT11 com 578; no 1º grau, o TRT2 com 1.637, e o TRT13 com 744.

No que se refere ao índice de produtividade dos servidores, na área judiciária, no 2º grau, coube ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul o maior número com 280, enquanto o pior ficou com o Tribunal de Justiça do Amapá, com 32; no 1º grau, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com 230 e o Tribunal de Justiça do Acre com 72. 

Na Justiça Federal, o TRF4 com 206 e o TRF2 com 54; no 2º grau, o TRF5 com 199 e o TRF2 com 115.

Na Justiça do Trabalho, o TRT15 com 121 e o TRT11 com 28; no 1º grau, o TRT15 e o TRT22, ambos com 223 e o TRT12 com 92. 

Buenos Aires, 4 de novembro de 2017.

Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário