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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

RIO ESCOLHIDO COM SUBORNO

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, é alvo de investigação, porque era intermediário entre o governo Cabral, no Rio, e os membros do Comitê Olímpico. A Justiça bloqueou R$ 148.3 mil em contas do presidente Nuzman e constatou-se que ele mantinha mais dinheiro vivo em casa do que nos bancos, R$ 480 mil foram encontrados em sua residência. 

A Operação busca descobrir pagamento de US$ 2 milhões para o senegalês Lamine Diack, membro da Comissão Olímpica Internacional, na eleição que escolheu o Rio de Janeiro para sede da Olimpíada de 2016. O Ministério Público Federal pede indenização de R$ 1 bilhão por danos morais causados à imagem do país, no exterior.

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