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quinta-feira, 29 de maio de 2014

NOTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO


A Associação do Ministério Público do Estado da Bahia (Ampeb), em uma nota pública, manifestou solidariedade à Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), em relação as declarações do presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Eserval Rocha, sobre a atuação de associações e sindicatos. No texto, a associação que congrega mais de 700 membros do MP, diz estranhar e lamentar “profundamente a referência desrespeitosa e equivocada ao papel da entidade de representação classista dos juízes e desembargadores baianos, atribuída, segundo noticiado recentemente pela imprensa, ao excelentíssimo senhor presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Eserval Rocha”. Ao reafirmar a importância e contribuição de todas as entidades de representação das carreiras jurídicas para identificar os problemas e prioridades do Judiciário baiano, a Ampeb diz que espera um esclarecimento sobre o episódio. “Certa dos bons propósitos do chefe do Poder Judiciário baiano e confiando no breve esclarecimento e superação do episódio, pelos seguros caminhos do diálogo, em respeito à sociedade baiana - carente de uma prestação jurisdicional célere, eficiente e efetiva - e em desagravo à magistratura estadual - vilipendiada, assim como os membros do Ministério Público, por precárias condições de trabalho, sobretudo no 1o. grau, onde ocorre o atendimento direto às demandas da população mais necessitada - a Ampeb reafirma a importância da contribuição de todas as entidades de representação das carreiras jurídicas para a adequada identificação dos reais problemas e das prioridades do Poder Judiciário e da Justiça da Bahia, com equilíbrio, sensatez e democracia” expressa o comunicado, assinado pelo presidente da associação, Alexandre Cruz.

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